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Enviada em: 26/08/2019

É indubitável perceber que pirâmide etária têm sofrido uma inversão. O avanço da tecnologia e da medicina, além da aquisição de hábitos saudáveis, fez com que a expectativa de vida aumentasse. Além disso, a entrada da mulher no mercado de trabalho também contribuiu para essa problemática. Essa alteração tem trazido problemas para economia brasileira, uma vez que o número da população economicamente ativa diminui.   Primeiramente, com a inserção da mulher no âmbito de trabalho, durante a primeira e segunda guerra mundial, ela teve que assumir os cargos dos homens, visto que os mesmos foram convocados para defender seu país. Destarte, ela adquiriu mais independência e seu trabalho deixou de se resumir em somente procriar e cuidar do lar. Assim, a taxa de fecundidade decresceu, já que houve planejamento familiar.  Como consequência disso, a quantidade de indivíduos jovens para sustentar a economia e o benefício da previdência diminuiu. Além disso, o desemprego faz com que o empecilho seja cada vez maior, visto que o mercado de trabalho encontra-se superlotado e jovem não consegue ingressar no ramo trabalhista e desempenhar sua função profissional. Desse modo há mais complicações em elevar a economia e garantir que  o benefício a população idosa seja repassado de forma correta e digna.   Torna-se necessário, portanto, que o Estado, juntamente com o Ministério da Educação, invista em cursos profissionalizantes de empreendedorismo  para os cidadãos, a fim de despertar-los a abrir o seu próprio e negócio e possuir uma renda. Assim, terá mais pessoas em ocupação para ser a base da economia enquanto o Brasil estiver em crise e o Estado não poder gerar novos setores de emprego. É necessário também, campanhas de incentivo à maternidade, com ampliação da licença maternidade, assim como adotado na China, e melhorias nos setores da educação, saúde e assistência social como forma de incentivo. Dessa forma, os obstáculos para o Brasil se tornar um país mais próspero poderão se reduzir.