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Enviada em: 29/06/2019

A Revolução industrial no século XVIII,proporcionou muitas mudanças a sociedade,inclusive para as mulheres que foram inseridas ao mercado de trabalho. Proporcionando,assim,uma queda na fecundidade ocasionando uma crise no sistema previdenciário e o avanço da medicina que vem proporcionando mais qualidade de vida.  As projeções do IBGE afirmam que em 2055,haverá mais pessoas idosas que pessoas jovens no Brasil. Um fator responsável por esse aumento de idosos é a baixa fecundidade que ocorreu a partir do século XX,na qual ás mulheres se fixaram em um ambiente de trabalho. Causando ao longo dos anos um declínio na população jovem que é responsável por manter a economia do país girando para não gerar crise no sistema previdenciário.  Vale ressaltar,ainda, os avanços da medicina que cada vez mais está promovendo maior qualidade de vida a 3ª idade. Por isso, tem que haver intervenções públicas incentivando a reprodução entre casais jovens,porque, segundo pesquisas apontam que 55% de recém-casados não planejam ter filhos. Como consequência,o avanço acelerado da medicina faz com que os velhos vivem por mais tempo, o que é bom, uma vez que, quanto mais a população é ativa muito mais a economia cresce.Desse modo,torna-se inevitável uma mudança na previdência,para amenizar a crise.   Fica evidente,portanto,que a relação entre medicina e a baixa fecundidade geram grandes impactos na sociedade. É preciso, então, que as politicas públicas em parceria com as mídias de comunicação,realizem campanhas publicitárias,em que ensine e incentive a população para uma reprodução com consciência,para o aumento da população jovem. Ademais,a medicina continuar investindo e melhorando a saúde dos mais velhos, realizando pesquisas,no intuito,de melhorar a saúde dos brasileiros,para que a população ativa gere renda ao país.Assim, a fecundidade e a medicina funcionarão conforme antes da Revolução Industrial e mudarão o percurso dos impactos do envelhecimento.