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Enviada em: 30/06/2019

Diferente do que aconteceu na década de 50 com o Baby Boom, hoje temos uma queda na taxa de fecundidade, e assim, sabemos que teremos menos jovens no futuro. Por outro lado, a expectativa de vida aumenta a cada ano, então gerando uma mudança na estrutura básica. Desse modo, se não prepararmos nosso país para essa mudança, teremos muitos problemas, tanto na economia como no meio social. Não há dúvidas de que, por consequência dessas alterações, a população ativa diminuirá com o passar dos anos. A dificuldade em manter pessoas acima dos 50 anos no mercado de trabalho se dá por muitos motivos, dentre eles o baixo grau de capacitação e pouca facilidade com as tecnologias atuais, o que acaba por aumentar o preconceito contra esses profissionais. Ademais, há outros setores em que ocorrerão grandes impactos, sendo um dos principais o da saúde. Segundo o Instituto Superior de Economia e Gestão, haverá benefícios para industrias de medicamentos e instrumentos médicos. Por outro lado, prevê-se um aumento nos gastos com saúde pública, já que essa população mais velha necessita de maiores cuidados e visitas regulares aos profissionais da saúde. De modo que estejamos preparados para esse futuro, é necessário agir agora. O MEC deve investir profundamente na educação e em cursos profissionalizantes, principalmente aos jovens de hoje, para que possam se tornar adultos capacitados. E além disso, a educação influenciará em como os jovens irão cuidar da própria saúde. O Ministério da Saúde pode intensificar programas de conscientização sobre como podemos envelhecer mais saudáveis. Só assim diminuiremos os impactos negativos que tendem a aparecer e envelheceremos com maior qualidade de vida.