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Enviada em: 04/07/2019

No Brasil, a história do processo de colonização, nos remonta o quão mortal foi para a população nativa, todas as doenças trazidas do "Velho Mundo", assim como para os colonizadores e negros escravizados, não adaptados à um país tropical, com clima, com a fauna e a flora totalmente desconhecidos. Houve então, um retrocesso e retardo no que diz respeito a expectativa de vida dos habitantes. Assim, notam-se desafios ligados à saúde desde então, com o objetivo de viabilizar sempre, melhor qualidade de vida. Haja vista que ela é fundamental para o desenvolvimento socioeconômico de qualquer nação.          Sob esse viés, a taxa de fecundidade vem decaindo ano após ano, quase que inversamente proporcional, aos aspectos ligados à qualidade de vida, como, educação, entretenimento, alimentação, segurança pública, e, aspectos socioculturais, como por exemplo, uma maior inserção feminina no mercado de trabalho. Com o passar dos anos vive-se cada vez mais e melhor no Brasil, em decorrência dos avanços químicos e tecnológicos na medicina, assim como em melhorias básicas, como maior abrangência do saneamento básico e acesso à saúde pública de qualidade.       Além do mais, ressalta-se que a população permanece no mercado de trabalho por mais tempo, abrindo menos vagas no mercado de trabalho, juntando isso ao fato de cada dia a quantidade de pessoas por residencia diminuir, à longo prazo, fica claro que irá faltar mão de obra, pois a população irá envelhecer e não terá quem os substitua. Além disso, o gasto com a previdência será maior, com menos contribuintes, levando à um déficit aos cofres públicos, acarretando na incidência de maior carga tributária a quem estiver entrando no mercado de trabalho.        Diante do exposto, cabe ao Poder Público, analisar dados estatísticos e a partir disso, encontrar soluções à longo prazo.