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Enviada em: 15/07/2019

Com o passar dos séculos a medicina tem cada vez mais evoluído e com isso e trouxe benefícios para a sociedade, porém, embora traga privilégios, como é o caso do avanço de métodos anticonceptivos, também acarreta um ponto negativo para economia, isto porque a taxa de fecundidade esta diminuindo e assim aumenta-se a possibilidade de haver mais idosos que crianças em poucos séculos.        De acordo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), 1 em cada 4 brasileiros terá mais de 65 anos em 2060. Esse tipo de dado se torna algo preocupante não só para a economia, devido ao aumento considerável de custos nas contas da previdência social, como também ocasiona uma grande queda da taxa de contribuintes ativos.       Ademais, o problema não se encontra somente na economia, já que o aumento contínuo do número de idosos faz-se necessário do mesmo modo um aumento no cuidado com a saúde. Ou seja, os hospitais estão tendo que se equiparem e se especializarem cada vez mais para que possam atender essa faixa etária com mais qualidade.      Mediante aos fatos expostos é necessário, portanto, que haja mais especializações e mudanças no mercado de trabalho, fazendo com que ativos se tornem cada vez mais capazes e que as empresas aceitem pessoas com maior idade, permitindo a valorização em sua experiência e aumentando o número de trabalhadores que contribuem para INSS. Além disso, como é previsto que o número de idosos tendem cada vez mais a aumentar, é fundamental que o Ministério da Saúde crie campanhas que auxilie médicos e clínicas a se especificarem em áreas como a Geriatria, que é um meio de dar uma maior qualidade de vida aos idosos. Desta forma, resolver problemas acerca dos impactos do envelhecimento da população brasileira não será tão inacessível.