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Enviada em: 15/07/2019

Desde o processo de urbanização ocorrido no século xx, a população brasileira rural passou à morar nos centros urbanos, o que contribuiu drasticamente para a redução da taxa de fecundidade. Da mesma maneira, na contemporaneidade, essa diminuição refletiu diretamente nos impactos ocasionados pelo envelhecimento populacional. Dessa forma, não só o âmbito econômico foi atingido, mas também o setor da saúde.   Em primeiro lugar, a redução da demanda de contribuintes consoante ao elevado número de beneficiados, são fatores que cooperam ativamente para a persistência dessa adversidade. Isso porque, a nível nacional, muitos jovens ainda não se inseriram no mercado de trabalho, assim não podendo contribuir financeiramente. Ainda mais, empresas não disponibilizam oportunidades de empregos opcionais para idosos que ainda querem trabalhar.    Além da contribuição financeira, vale ressaltar a precariedade da saúde pública. De acordo com o filósofo prussiano, Friedrich Nietzsche, tudo é precioso para aquele que foi, por muito tempo, privado de tudo. Nesse contexto, grande parte dos idosos não praticam atividades físicas diariamente e possuem maus hábitos alimentares, o que exige cuidados especiais, já como a maioria apresenta por exemplo, problemas cardiovasculares, respiratórios, intestinais e doenças degenerativas.     Em virtude dos fatos mencionados, o amadurecimento dos povos tupiniquins contribuem para o surgimento de empecilhos na sociedade que devem ser superados. Portanto, urge que empresas privadas disponibilizem entrevistas de emprego, por meio da expansão do número de vagas ofertadas, com a finalidade de agregar anos de experiencias. Ademais, o Ministério da Saúde deve dispor de todas as táticas para conceder boas condições de saúde, através do investimento em hospitais, concedendo remédios, exames, atendimento especializado em cada área, com a finalidade de proporcionar maior estabilidade e apoio a essa grande parcela. Logo, o Brasil poderia superar essa problemática.