Enviada em: 09/07/2019

Em virtude dos avanços da medicina, a expectativa, de vida só tende a aumentar ao longo do tempo. No Brasil o número de idosos é alto e a tendência é crescer nos próximos anos, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso significa que o país não esperava o crescimento da terceira idade, sendo assim problemas vigentes causaram não só a falta de estrutura na mobilidade, mas também o preconceito dos mais jovens.   Nesse contexto, é possível afirmar que a falta de estrutura provoca o mal-estar da população mais velha. Como os impactos na mobilidade urbana, as cidades estão despreparadas para a mobilização e o trânsito caótico, além dos atropelamentos. Por consequência, isso faz com que eles optem por andar menos e, com isso, aumente o seu isolamento, ainda com a dificuldade do deslocamento para o trabalho, reduzindo a participação desse grupo no mercado e diminuindo a força de trabalho.   Outrossim, indubitavelmente, é sabido que a população mais velha continua sofrendo a discriminação praticada pelos mais jovens. É notável, que a falta de respeito em geral é com apelidos, deboches, xingamentos e os maus tratos por parte de familiares. Esse cenário evidencia, então, o quanto a sociedade atual é individualista, ilustra a ideia de modernidade líquida de Zygmunt Bauman, em que, segundo ele, “as relações ocorrem pelo vão dos dedos”. Como resultado os idosos se sentem como um fardo para os outros, correndo o risco de sofrer depressão e isolamento.   Dessa forma, portando, o governo deva educar e capacitar a população mais velha evitando a saída da força de trabalho. Como também seja necessário que o Ministério da Educação (MEC) use a mídia e a escola como maior executor em conscientização sobre o assunto, de forma responsável e social, visando a prevenção por meios de palestras e anúncios. Portanto mostra que o idosos não são ultrapassados a fim de que, com eles, seja possível absorver a sabedoria e experiencias para compartilhar e criar uma sociedade melhor.