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Enviada em: 13/07/2019

Com o advento da medicina e dos avanços tecnológicos em diversos setores da sociedade, a população idosa brasileira, conseguiu alavancar ao longo dos anos a sua expectativa de vida. Nesse sentido, o envelhecimento desse grupo corrobora para que haja uma revisão dos serviços prestados pelo sistema único de saúde e também do ramo terciário no que tange o turismo.         Em primeiro lugar, é factual que com o avanço da idade a saúde passa a requerer mais cuidados. Desse modo, problemas como a osteoporose, diabetes e mal de parkinson tornam-se mais frequentes e previsíveis nessa faixa etária. Portanto, é evidente que as unidades públicas de saúde sofram um grande impacto no atendimento, devido à demanda pelos idosos o que, aponta para a necessidade de existir nesses postos de assistência uma equipe multidisciplinar com geriatras, ortopedistas, entre outras especialidades, capazes de oferecer serviços de qualidade e de atuar na prevenção e tratamento da saúde do ancião.         Por conseguinte, embora o governo tenha que investir na parte médica, por outro lado, o setor do turismo movimenta a economia e impacta de maneira positiva a sociedade brasileira. Segundo dados jornalísticos apresentados pela Rede Globo, houve um aumento de 15% das excursões realizadas pelos idosos no país o que, mobilizou os serviços de hotelaria e o mercado de transportes que foram favorecidos devido ao tempo livre e da aposentadoria dos longevos.           Logo, é mister que o governo brasileiro injete mais verbas no sistema de saúde e que contrate e distribua, igualitariamente, esses profissionais da área por todos os estados. Já no setor hoteleiro e de transportes é preciso que as autoridades cobrem dessas categorias um melhor investimento na infraestrutura como, por exemplo, a adaptação de banheiros. Dessa maneira, ao terem acesso à uma saúde de qualidade, poderão viver mais e, consequentemente, contribuir  de forma favorável para o contínuo avanço da economia com suas viagens e passeios.