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Enviada em: 10/07/2019

Desde o iluminismo, entende-se que a sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. Sob esse viés, tem-se a importância da discussão a respeito dos impactos do envelhecimento da população brasileira, a qual encontra dilemas que estão vinculadas com a carência de políticas públicas e que tem como consequência a infraestrutura.   A princípio convém ressaltar, que em função da ausência do poder público na questão do envelhecimento da população, poderá ser visto como um problema social. Na Grécia Antiga os idosos eram reconhecidos como sábios, a velhice representava de algum modo possibilidade de acúmulo de experiência e aprendizado. Nesse sentido, em pleno séc XXI essa valorização ao idoso foi esquecido, pois o governo não é complacente as pessoas de terceira idade.   Por conseguinte o acesso a serviços básicos de uma sociedade tornar-se enviável, pois o Brasil não tem uma instituição de longa permanência do governo, todas são filantrópicas, ou ligadas a religiões, não existe um lugar digno construído para a sociedade com estrutura ideal. Segundo as ideias de A. Schopenhauer, o campo de visão de uma pessoa determina seu entendimento e suas ações. Nesse sentido quando não há flexibilidade da administração política sobre as pessoas com idade avançada dificulta a subsistência.   Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que o Ministério Público com parceria ao Estatuto do Idoso promova projetos de saúde, entretenimento, locomoção de qualidade, calçadas planejadas e bem estar social. De modo que o governo forneça carrinho de golfe para melhorar o acesso ao deslocamento e robôs para o cuidado de pessoas mais velhas. A fim de promover o progresso social iluminista.