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Enviada em: 11/07/2019

Nos dias atuais, o que se pergunta é se a população está preparada para vivenciar uma nova transformação que irá ocorrer no mundo todo. E como exemplo dessa modificação, pode-se citar o envelhecimento da população que deverá provocar mudanças na sociedade. Conforme afirma Alves, através do texto "Mundo terá 10,9 bilhões de pessoas em 2100", o Brasil é um dos países que terão o envelhecimento mais rápido. Por outro lado, é necessário que o país esteja preparado para a longevidade, adaptando suas estruturas e serviços para que sejam acessíveis e promovam a inclusão de idosos com diferentes necessidades. Mas também, se faz necessário a conscientização das comunidades para haver o respeito e compaixão com esses idosos.    De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2060, uma grande parcela da população brasileira será de idosos com mais de 60 anos. Hoje, são 20,6 milhões de pessoas, o que representa 10,8% da população. Em 2060, esse número representará 26,7% do total. Além disso, mesmo diante desse crescente número, o cenário continua o mesmo. Em vários locais como hospitais, bancos, lotéricas e supermercados, ainda não possuem a fila preferencial. Como também em hospitais, que ainda não oferecem serviços de qualidade e propícios a essa geração.    Dessa forma, a população tem que estar preparados para receber esse público de forma adequada, proporcionando um envelhecimento ativo e com qualidade de vida a todos. O governo tem o papel fundamental nesse processo, que é colocar em prática leis que obrigam a todos os estabelecimentos a ter fila e atendimento preferencial a idosos, e através de fiscalizações para aplicar multas aos locais que não tiverem cumprindo com o decreto. Além disso, o investimento em obras públicas e na saúde se faz necessário para adaptação das diferentes necessidades, desta forma, cada cidadão tem o papel de supervisionar e denunciar para autoridades, caso não esteja ocorrendo com a mudança.