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Enviada em: 11/07/2019

É inegável que o Brasil, desde o Século XX ao XXI, sofre com o sobressalto da taxa de crescimento anual de idosos em relação ao dos jovens, visto que durante esse período o avanço de métodos anticoncepcionais mais aprimorados foram adotados por grande parte da população, o que levou a indivíduos envelhecidos que necessitam de mais assistência na saúde pública e que dependem dos jovens para normalizarem o desenvolvimento do país.Sobre essa temática, cabe analisar seus impactos na sociedade. Em primeiro plano, segundo o site de notícias G1, de 2015 a 2017 o país apresentou um aumento na taxa de idosos em 11% tendo em vista a população total do país, o que leva a uma população que já não integra a massa trabalhadora.Evidentemente, os jovens precisam ocupar os papéis prestados dos idosos tanto para aquecerem a economia do país quanto para subsidiarem a aposentadoria dos mais velhos. Ademais,os idosos sofrem com outro fator preponderante para a sua sobrevivência: a falta de profissionais da saúde especializados na área de geriatria.De acordo com o G1, cerca de apenas 15% dos médicos formados são especializados na saúde do mais velho, o que é causado pela falta de incentivos do governo para empregarem mais profissionais nesse ramo hospitalar. Portanto, é notório que os impasses que atordoam a qualidade de vida dos idosos necessitam ser mitigados.O governo, por meio do Ministério Da Saúde,deve investir, mediante verbas públicas, na criação de empregos e incentivos para profissionais geriatras em postos hospitalares públicos a fim de suprir a pouca assistência médica que os idosos enfrentam.Outrossim,o Ministério do Trabalho e Emprego, deve gerar mais vagas para postos de trabalho que foram abandonados pelos idosos para que a população mais jovem consiga adentrar no mercado de trabalho e subsidiar os mais velhos.Só assim, será possível gerar um futuro sustentável para a população mais frágil.