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Enviada em: 20/07/2019

Em um mundo totalmente globalizado, após a introdução efetiva da mulher no mercado de trabalho, houve uma queda demográfica na taxa de fecundidade em meados do século XXI. Nesse ínterim, desafios como o envelhecimento populacional são  refletidos na conjuntura brasileira, assim impactando a previdência estatal. Tais realidades são expressadas, no desiquilíbrio econômico social, como também no atendimento de ações públicas dessa população.     Nesse contexto, é indubitável que impactos na aplicação constitucional esteja entre a causa desse problema em questão. Bem como, os desafios dos órgãos públicos no asseguramento do Instituto Nacional do Seguro Social, em viabilizar o atendimento econômico ao excesso dessa demanda, ou seja, com a redução da população ativa no mercado a contribuição torna-se inviável. De acordo com projeções das Nações Unidas, a população de idosos com idade acima dos 65 anos aumentará em velocidade acelerada (2 a 4% ao ano), e a população jovem diminuirá. Dessa maneira, refletindo na indisponibilidade monetária ao fornecimento da aposentadoria, gerando uma crise econômica no país.     Além do mais, diante a essa dimensão de aspectos vale ressaltar a solidificação estatal na implementação de políticas públicas fundamentais. Bem como, com o aumento demográfico  de idosos na sociedade, requer maior acesso integrado aos sistemas básicos de saúde, no qual é necessário  seu ampliamento na formulação de ações a prevenção e cuidados direcionado a proteção social dessa parcela. Em consequência disso, essa mudança na distribuição etária da população brasileira podem levar a sérios problemas sociais e econômicas se não forem equacionados adequadamente nas décadas vindouras. Desse modo, o produto interno bruto do país sofrem oscilações, por conseguinte,  retrogradando o desenvolvimento nacional.   Portanto, reformas e medidas de atividades socioeconômicas devem ser reivindicadas de acordo com a posição do censo demográfico do país. Dessa forma, cabe ao  setor da economia brasileira associada ao governo, desenvolverem alternativas que integram essa parcela da população ao mercado de forma benéfica aos mesmos, mediante ocupações de cargos de justa medida de horários e de preferência acentuados em seus âmbitos, além disso incluindo em seu salário um plano de acesso à saúde integrada, a fim de equilibrar o poder estatal e promover a integração plena dos idosos ativos na sociedade, evitando doenças até mesmo o distanciamento social.