Materiais:
Enviada em: 21/07/2019

É notório que a expectativa de vida da população têm aumentado e a taxa de natalidade diminuindo. Devido à isso, reformas na previdenciária se encontram necessárias, formando divergência de opiniões e mesmo com avanços informacionais, a divulgação do que será tratado essa mudança ainda é deficitária. Por um lado, há aqueles que são contra essa reforma. No entanto, por outro, aqueles que acreditam que ela seja necessária.       Primeiramente, o Instituto Nacional do Seguro Social, quem cuida do sistema de aposentadorias, é uma seguradora, ou seja, precisa ser paga para a garantia dos benefícios. Contudo, algumas pessoas que já contribuíram anos para o sistema atual de previdência se sentem lesadas, pois, declaram que o detrimento dos cofres públicos é em razão dos altos salários dos parlamentares, ainda, acreditam que há um desrespeito por parte do Governo àqueles que possuem um direito adquirido. Porém, esse aperfeiçoamento na previdência não afetará diretamente cidadãos prestes a se aposentar, visto as regras de transição que são necessárias.       Em contrapartida, parte da população acredita que melhorias devem ser aplicadas, em virtude de evitar o déficit previdenciário. Cabe ressaltar que, a aposentadoria é prevista na Constituição Federal em razão disso não pode ser retirada. Em consonância a isso, com o aumento da expectativa de vida, e a baixa taxa de natalidade, a balança se torna incongruente, tornando o sistema defasado. Ademais, com essas mudanças, o teto da aposentadoria será igualitário para todos, acabando com privilégios e evitando a dívida pública.       Dessa forma, o aperfeiçoamento se torna necessário, e para o melhor esclarecimento, o Ministério da Economia, deve disseminar em mídias sociais, informações sobre essas mudanças e os benefícios adquiridos com ela, no intuito de tranquilizar a população sobre a manutenção de seus direitos na terceira idade. Ainda cabe mencionar que, para diminuir o rombo dos cofres públicos, deve ocorrer, também, o reajuste salarial dos membros do Poder Legislativo, que são 97% a mais do que o salário mínimo, além de diminuir também os privilégios.