Materiais:
Enviada em: 04/08/2019

A inserção da mulher no mercado de trabalho, junto com a urbanização e o aprimoramento da medicina, corroboraram para a diminuição da taxa de fecundidade e aumento da expectativa de vida, acarretando no envelhecimento populacional. Nesse contexto, percebe-se que além dessa problemática ser realidade mundial, o Brasil ainda enfrenta desafios para garantir a qualidade de vida, tanto no âmbito do lazer quantona mobilidade da população idosa.    Nesse viés de lazer, percebe-se que as atividades de entretenimento para a 3° idade é escassa e que esse é um dos fatores que contribuem para a propagação da depressão. Em vista disso, dados do IBGE afirmam que indivíduos de 60 a 64 anos correspondem a 11,1% dos acometidos pela doença no território. Assim, para garantir a qualidade de vida e a saúde psíquica  dos idosos dos idosos, as prefeituras devem promover a integração desse público aos lazeres dispostos na localidade.    Ademais, no que tange a mobilidade, sabe-se que as cidades não são adaptadas aos mais velhos e, por esse motivo, muitas vezes eles acabam lesados por incidentes como atropelamentos e quedas na rua. De acordo com o IBGE, em 2060, 25% da população terá idade avançada, tornando fundamental a ampliação da infraestrutura para contemplar a população idosa.    Portanto, para que as pessoas da 3° idade consigam acessoa a melhor qualidade de vida é preciso que o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDI), consoante as prefeituras, ofereçam entretenimento por meio de cotas especiais em cinemas e teatros, -em determinado dia da semana e hora- além de disponibilizar professores nas praças para incentivar a saúde física com alongamento e atividades. Dessa forma, estaremos caminhando para a solução plena dos desafios que envolvem os idosos.