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Enviada em: 18/07/2019

Ao longo dos últimos anos a população idosa teve um aumento significativo globalmente. Dentre este grupo, o número de idosos centenários sendo a maioria mulheres, triplicou em uma década. Segundo Maria Cristina, coordenadora de saúde da pessoa idosa, do ministério da saúde. No Brasil 75% da terceira idade encontram-se independente em relação ao autocuidado e 25% com maior comprometimento com a saúde. Os principais fatores que colaboram para que isto aconteça é o avanço da medicina  e o acesso aos métodos benéficos a saúde.    Em primeira análise, vale destacar que a saúde requer atenção especial. As mulheres  se destacam nesse ponto, pois, se cuidam mais desde jovem até a velhice. Procuram ir ao médico, fazem check-up, tem uma boa alimentação, praticam esportes, possuem um cuidado maior para manter a saúde. Também os homens realizam essa  prática, porém a maioria procrastinam estes tipos de cuidados. Em alguns casos quando na idade mais nova se  envolvem em acidentes que influencia a morte. Por isso, os homens vivem menos que as mulheres.   Ademais, o avanço científico na medicina esta mudando o quadro de saúde em diferentes campos. Atualmente com os aparelhos de última geração  é possível combater e tratar de doenças crônicas; diabete, hipertensão, dentre outras, que acometem a população idosa. O desenvolvimento na área nutricional, a descoberta dos fatores alimentares e vitaminas, também tem ajudado a manter uma vida satisfatória.    Dessarte, é possível envelhecer com equilíbrio físico e mental. Para isso é preciso investimentos saudáveis quando jovem. Vale ressaltar que o Brasil é um país heterogêneo. A condição financeira de um grupo social  reflete na qualidade da saúde do mesmo. Portanto, faz se necessário que o governo crie políticas públicas que viabilizem a garantia do processo de atendimento para aqueles que precisam de um olhar diferenciado, que são os mais pobres.