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Enviada em: 19/07/2019

A Segunda Guerra Mundial trouxe consideráveis avanços para o mundo moderno referente as áreas de tecnologia e medicina. Esses avanços contribuíram para o aumento da expectativa de vida e redução das taxas de fecundidade. Entretanto, o aumento da expectativa de vida trouxe novos desafios, devido ao envelhecimento da população que gera aumento dos gastos na saúde e a queda da mão de obra.      Em primeira análise, cabe pontuar que o aumento na expectativa de vida gera consequencias. A população tem chegado com mais facilidade a velhice, nas últimas décadas tem aumentado o número de idosos, segundo dados do Instituto brasileira de geografia e estatística - IBGE. Essa realidade gera o aumento de gastos nos setores da saúde, devido ao frágil estado de saúde das pessoas idosas, muitas vezes também gerado por um estilo de vida precário.      Além disso, há uma considerável queda na taxa de fecundidade nas últimas décadas. Devido ao avanço na produção de anticoncepcionais e o incentivo para que as mulheres tenham uma carreira profissional, esses fatores auxiliam para que haja um planejamento familiar. Porém, a longo prazo a população tende a ter um número menor de jovens adultos, que estejam no mercado de trabalho, o que leva a ter menos mão de obra.       Dessa forma, medidas são necessárias para resolver o impasse. Sendo assim, o Ministério da saúde deve desenvolver um programa preventivo para a população chegar melhor na velhice, incentivando exames regulares e atividade física. Aliado ao Poder público que deve promover incentivos fiscais para empresas que desejam contratar idosos, que queiram trabalhar mesmo depois da aposentadoria. É evidente também que haja uma reforma da previdencia, para atender a nova realidade da população. E como disse o escritor Oscar Wilde, ''O primeiro passo é o mais importante para a evolução de um homem ou nação''.