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Enviada em: 19/07/2019

Transição epidemiológica ou demográfica é a nomenclatura dada ao envelhecimento da faixa etária populacional, onde as taxas de fertilidade e mortalidade se encontram baixas, gerando mais adultos. Além disso, o grande avanço na medicina e nos cuidados com a saúde humana  - consequência da revolução industrial - tornaram a longevidade um sonho para todos. Paralelo ao exposto, a problemática se desenvolve através da superpopulação eminente e a dependência de medicamentos que a posteriori se torne um vício.       Segundo relação da ONU(Organização das Nações Unidas), em menos de um século a população mundial atingirá 150% da sua capacidade atual. Nesse viés, o dado se mostre alarmante e contesta a ideia de um futuro superpovoamento e como afetará todo o planeta. Sendo assim, estaremos condicionados as suas consequências, como escassez de alimentos e água ou compartilhamento de moradias.       Outrossim, com o grande progresso medicinal que hoje está em livre comércio para toda a população, é habitual encontrar dependentes de tais medicamentos para a sobrevivência ou, até mesmo toxicômanos. Logo, se mostra fácil relacionar o impacto que o mau uso dessas drogas que na contemporaneidade são os maiores livradores de enfermos. Em continuidade fazem se necessárias medidas que combatam esses abusos.       Em suma, após a análise, são cruciais o uso de diligências para opor-se a essas consequências. Portanto, é mister a união de órgãos públicos e privados, como a OMC(Organização Mundial da Saúde) ao criar, implementar leis, projetos e obras que controlem a fertilidade da população dando, também o direito de adoção aos a pessoas estéreis ou improdutivas, com a finalidade de contornar uma lotação mundial. Em síntese, remete, também a escolas ao criar disciplinas para a discussão do tema, e conscientizar a importância do autocontrole, além do próprio individuo ao buscar meios para ampliar o conhecimento e mudar seu comportamento diante da problemática.