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Enviada em: 21/07/2019

No século XXI, o mundo vive na chamada 4 Revolução Industrial,  que amplia conhecimentos absolutos à genética, física, e outras áreas através do estudo da tecnologia.  Em principio essa fusão gera uma melhor análise à ciência biológica que ajuda em avanços em combate às doenças cancerígenas, tumorígenas e métodos contraceptivos mais eficazes. Por outro lado, provoca a questão de densidade demográfica, quanto menor a fecundidade maior o percentual de pessoas idosas no país. Segundo o IBGE(Instituto Brasileiro Geográfico de Estatística) até 2040 a terceira idade representará 25,55% da sociedade brasileira. Por consequência comprometendo a saúde pública gerando gastos superiores à 18 mil mestrais, percebe-se que o idoso necessita de maior cuidado a saúde pois apresentam amplo número de casos como diabetes, hipertensão, colesterol e ademais. Tendo em vista um problema de saúde pública porém um avanço econômico a empresas privadas que fornecem os medicamentos.  Em síntese, a sociedade tem se tornado cada vez mais sedentária, sem práticas de exercícios físicos e  obtendo uma má alimentação pela correria do cotidiano sendo por costume comidas de prática fácil e acomodando-se a este hábito, no que infere-se a procedências de doenças no estágio do envelhecimento até mesmo na fase adulta. Sob o mesmo ponto de vista, a questão da identidade nativa reduzirá drasticamente e o uso de línguas indígenas que é primordial a essência brasileira ficará em inexistência visto que a unica fonte de saber são os idosos, assunto que foi articulado no encontro anual da ONU em 2019 na sua assembleia geral, com abertura do Brasil na conferencia que colocou em pauta a preservação dessa cultura que hoje em dia não é mais expandido.  Medidas são necessárias ao impasse, as agências da ONU como UNFPA(Fundo das nações unidas) deve convocar uma assembleia geral por meio de convites aos representantes das pátrias, sendo colocado em tese a questão da densidade demográfica a fim de recorrer a recursos que visem amenizar a situação de países como o Japão que já sofre com a condição e precaver que essa preocupante estatística venha aumentar em outras nações. Cabe também a ANS(Agência Nacional da Saúde), promover campanhas à prática de atividade físicas e regulamentação quanto a indução de uma boa alimentação como auxiliadores médicos e enfermeiros com intuito de apaziguar à causa.