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Enviada em: 04/08/2019

Com o avanço tecnológico no mundo e a mudança do estilo de vida das pessoas, a expectativa etária aumentou e a taxa de fecundidade diminuiu, tornando hoje o Brasil num país adulto. O país deve se adequar às necessidades da população, e, com o crescente envelhecimento, precisa encarar desafios, como a melhora nas políticas de saúde públicas geriátricas e reformas econômicas.  De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 13,5% da população brasileira são idosos, e a tendência é sempre aumentar. Em consequência a isto, é obrigação do estado atender seus direitos, bem como a saúde pública, que no Brasil, é pouco investida. Segundo o Ministério da Saúde e IBGE, há atualmente cerca de 2.500 geriatras, o que é insuficiente para satisfazer a demanda no país.  Além disso, no que se refere à economia, o Brasil ainda lida com um déficit progressivo do INSS, Instituto Nacional de Seguro Social, órgão que é responsável pela aposentadoria. Agora, em 2019, uma reforma previdenciária proposta por Jair Bolsonaro está em discussão na Câmara para votação. Outrossim, esta reforma não agrada grande parte da população por ter impactos negativos, como a idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos pra mulheres, sendo que em algumas cidades menos desenvolvidas como Pernambuco e Maranhão, a expectativa de vida é em média de 65 anos. Isso faz algumas pessoas nem cogitarem a possibilidade do benefício.  Portanto, para reduzir esses problemas enfrentados pela terceira idade, fica a cargo do Ministério da Educação a criação de cursos técnicos de gerontologia, e, pelo Ministério da Economia, uma reforma previdenciária ajustada às necessidades dos indivíduos. Apenas assim teremos uma sociedade na qual a população se sinta confortável e segura com o futuro.