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Enviada em: 17/07/2019

Consoante o físico alemão Albert Einstein: "A menos que modifiquemos nossa maneira de pensar, não seremos capazes de resolver os problemas causados pela forma como nos acostumamos a ver o mundo". De maneira análoga aos impactos do envelhecimento da população brasileira que, mesmo após avanços constitucionais o cenário de iniquidade persiste e reflete na sociedade brasileira, devido uma carências nas normas constitucionais que causa uma certa descriminação social á população envelhecida da sociedade brasileira.       Nessa conjuntura, convém ressaltar a princípio, que a constituição federal de 1988, em vigor até os dias atuais, não é seguida como deveria. Semelhante a Aristóteles no livro " Ética a nicômaco", a política existe para garantir a felicidade dos cidadãos. No entanto, é notório que o envelhecimento da população brasileira, no país, viola esse direito, principalmente, no que se refere aos idosos, tendo em vista que eles são afastados cada vez mais do meio social e que, por isso, é um mal a ser combatido em todo território nacional.       Além disso, nota-se que a discriminação social está presente no problema, tendo em vista que os idosos sofrem preconceitos. Nessa lógica, segundo Freud em seu livro " Psicologia das massas e análise do eu", indivíduos tendem a suprimir o próprio ego e agir de acordo com o meio, oprimindo as diferenças. Assim, ressalva-se a importância de certos setores da sociedade, a exemplo de famílias e escolas, na formação cidadã dos brasileiros, para que o cenário visto pelo envelhecimento da população brasileira deixe de ferir a declaração universal dos direitos humanos e se modifique positivamente.       É necessário, em síntese, que o governo, em parceria com o ministério público, financie normas capazes de informar a população, através de uma ampla divulgação mediática, que inclua, propagandas televisivas, entrevistas em jornais e debates entre os familiares, a fim de, dar um diagnóstico das carências de cada ambiente e posteriormente, amenizar o problema, como já dizia Heráclito, " Nada é permanente, salvo a mudança".