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Enviada em: 17/07/2019

Segundo dados o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Brasil irá ser transformar num país de idosos. Motivo disso seriam os avanços da medicina e a diminuição da taxa de fecundidade. Isso é ruim, pois, um país cujo a população é de maioria idosa, tem menos pessoas ativas, ou seja, que trabalham, e muitos idosos que recebem benefícios. Esta mudança acontecerá muito rápida, onde, infelizmente, o Brasil não está preparado, por isso, precisa-se ter uma solução urgente acerca de uma população idosa economicamente ativa e incentivo familiar para aumento de fecundidade. Para os pesquisadores brasileiros, o país deve chegar a 2040 com um índice de envelhecimento populacional de 153%. Ou seja, para cada grupo de 100 jovens com menos de 15 anos teremos 153 pessoas com 60 anos ou mais. A título de comparação, segundo o IBGE, em 2010 esse índice era de 39,3%. Outrossim, percebe-se que o que tem abalado muito a taxa de fecundidade seria a falta de incentivo familiar, as mulheres brasileiras tem em média 1,7 filhos, diz dados do IBGE. Isso porque, o acesso a serviços de saúde e à informação, além do processo de urbanização, fizeram com que mulheres tivessem mais condições de aproximar o número de filhos que gostariam ter ao que realmente tem, afirma Monteiro.  Nota-se com ênfase que, infelizmente, é um problema sério, pois, com muitos idosos e poucas pessoas ativas economicamente, poderia acontecer dos idosos não terem direito à aposentadoria. Por isso, uma possível solução seria, o estatuto do idoso promover projetos,  criando atividades rentáveis e de acordo com o que cada idoso consiga contribuir, no conforto de seu lar, é claro. Assim, tornando os idosos mais ativos economicamente.  Outra solução seria o Departamento de Assistência Familiar e o governo investirem em subsídios, ajudando nos custos de criar um recém-nascido. A partir disso, os pais estarão mais incentivados a terem filhos. Só assim, será possível diminuir os impactos do envelhecimento da população brasileira.