Enviada em: 18/07/2019

Após a Segunda Guerra Mundial, na segunda metade do século XX, o controle de natalidade devido ao surgimento de métodos contraceptivos, promoveu um grande aumento na expectativa de vida, redução na taxa de natalidade brasileira e aumento da população idosa. Entretanto, de acordo com essa evolução da pirâmide etária brasileira,  novos desafios surgem e demandam soluções, como os elevados gastos com saúde e escassez de mão de obra.   Conforme IBGE, o número de idosos cresce 18% em 5 anos devido ao aumento da expectativa de vida. Contudo, o aumento da faixa etária da população é eminente, o governo passa a enfrentar novos desafios, como o elevado gasto com saúde pública, uma vez que, as condições impostas pela idade, demandam de medidas para amenizar o impactos financeiros sem comprometer a saúde da população.       No que tange a escassez de mão de obra, é evidente que a queda da taxa de natalidade, uma que vez que, aliada ao envelhecimento da população provoca impactos recorrentes, devido à baixa oferta do mercado para população idosa. Dessa forma, o aumento progressivo da escassez da mão de obra revela-se uma barreira no setor econômico a ser gerenciado.       Diante do exposto, o Estado deve desenvolver um programa especial de saúde preventiva de problemas de saúde mais sérios para idosos, pois os custos são menores do que atendimentos e tratamentos emergenciais. Além do mais, deve desenvolver politicas de incetivo para contratação  de idosos que possuem qualificação profissional, mas encontram-se inativos no mercado de trabalho, com a finalidade de  reduzir a escassez da mão de obra.