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Enviada em: 04/08/2019

Por efeito das mudanças sociais e avanços tecnológicos, é possível afirmar que o envelhecimento ligado a qualidade de vida evoluíram conforme a historicidade da espécie humana. Entretanto, a diminuição da taxa de fecundidade atrelada a população economicamente ativa, geram problemas financeiros ao país.          Desde a antiguidade até a revolução industrial, a baixa expectativa de vida se dava por condições precárias de guerras, pouco conhecimento sobre a saúde e a exploração intensa no trabalho. No entanto, devido à crescente transformação na sociedade e na saúde, foi possível dar mais qualidade na vida das pessoas, resultando assim, no aumento significativo do envelhecimento.          Contudo, o problema é que a pirâmide etária de um país necessita de bastante crianças para que com passar dos tempos, esta base se transforme em PEA e sustente os idosos. E no brasil, a fecundidade vem decrescendo desde de 1960, devido ao custo de vida de uma família e o acesso a anticoncepcionais. Diminuindo então o bônus demográfico (fase em que o país tem mais adultos trabalhando para sustentar os idosos) e trazendo consequências financeiras a longo prazo como a falta de recursos para a aposentadoria.       Logo, para evitar que o envelhecimento se torne um problema estrutural na economia do país, é aconselhável que o Ministério da Economia elabore propostas para aumentar a taxa de fecundidade, propostas essas, que deem segurança financeira às famílias. Visando o aumento social e a estabilidade tanto no envelhecimento, quanto na economia.