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Enviada em: 20/07/2019

A urbanização,ainda que tardia no Brasil,deu um impulso no contingente demográfico do país e construiu uma estrutura etária de forte sustentação no que diz respeito à lógica capitalista.Não obstante,a nação tupiniquim,neste século,já enfrenta uma transição em que não há mais um número absoluto de jovens e adultos provedores de uma intensa economia.Dessa maneira,é preciso analisar os impactos dos indícios da população idosa na base da pirâmide,o que ocorre,entre outros motivos,prejuízo na economia e o aumento no tempo de contribuição.   Em primeira análise,verifica-se a morosidade operacional do Estado e do Ministério da Economia,visto que esses órgãos não optaram por criar reservas financeiras enquanto a população economicamente ativa (PEA) garantia a estabilidade da população idosa com prestações de serviços significativas,além da taxa de fecundidade ter uma marca de mais de seis filhos por mulher e que hoje tem apenas 1,74,fator que dificulta o nascimento de mais pessoas que contribuiria para mais geração de empregos.Esta dinâmica mudou,de forma que as despesas superam as receitas,como um maior investimento nos serviços de saúde pelo aumento da expectativa de vida,bem como o desemprego,acarretado pelo baixo consumo em decorrência de certas propostas que não agradam aos idosos.   Somado aos aspectos supracitados,os trabalhadores elencaram,por meio de entrevistas do Jornal Nacional,certo descontentamento com a reforma em virtude de impactos,especialmente na saúde,por necessitarem prestar serviços por mais tempo.Todavia,os responsáveis pelo assunto reforçam que a precisão laboral jamais deixaria de agregar na movimentação do mercado interno,um panorama com relação direta ao equilíbrio social.Paralelamente,o senado,juntamente com outras vias de governo já estão nas últimas versões de votos,para assim definir menos impacto do envelhecimento na população brasileira.     Portanto,medidas são necessárias para resolver esses impasses.Cabe ao Estado e ao Ministério da Economia implantarem meios de reservas financeiras específicas desse tipo de arrecadação,como forma de preparar a população canarinha a certas adaptações necessárias,a fim de promover o bem-estar social sem afetar o giro econômico.Ademais,é imperioso que os governos responsáveis e o Ministério do Trabalho revejam a questão do aumento no tempo de contribuição,a partir de reuniões de ordens democráticas,com o fito de oportunizar os brasileiros demonstrarem os efeitos das decisões.Só então,será possível reestruturar o sistema capitalista que determina o futuro econômico do país.