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Enviada em: 20/07/2019

A partir da 1º Revolução Industrial, com o surgimentos das fabricas, houve uma maior inserção da mulher no mercado de trabalho, o que resultou na diminuição das taxas de fecundidade e paralelo a isso as cidades passar a oferecer melhores condições de serviços para seus habitantes, efetivando um aumento na expectativa de vida. Esses dois fatores atrelados vem gerando um cenário crítico, visto que, vai sobrecarregar a economia do país, e também serviços de saúde.       Em primeiro plano, se diminui o numero de nascimentos e aumenta o de idosos, o país vai ter uma economia lenta, haja vista que vai faltar trabalhadores que contribuam para o pagamento da aposentadoria desses idosos, o que resulta assim em alternativas como a Reforma da Previdência que aumenta o tempo de contribuição e retarda a aposentadoria. Segundo Relatório das Organizações das Nações Unidas (ONU), em 2080, o Brasil terá mais idosos acima de 80 anos do que crianças e jovens de até 14 anos.       Ademais, haverá uma maior demanda  em serviços da saúde, os hábitos de consumo serão modificados, pois terá uma maior ênfase em instrumentos médicos, ópticos e de precisão, além disso aumentar a demanda em outros tipos de alimentos, como por exemplo em carne de peixe. Mas segundo a investigadora do Instituto Superior de  Economia, o crescimento dos setores que vão ser estimulados não compensa os que vão ser prejudicados.       Dessa forma, no intuito de descomprometer a economia do país é necessário que algumas medidas sejam tomadas. Por isso, o Estado no âmbito Federal, Estadual e Municipal deve estimular o nascimento de crianças e proporcionar-lhes condições para que esses cresçam em condições dignas, contribuindo com todo o aparato necessário, para que assim o nem os trabalhadores nem os idosos venham sofrer diretamente com alta demanda econômica.