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Enviada em: 04/08/2019

Estamos vivenciando a era da transição epidemiológica-fenômeno já conhecido e explicado pela geografia-tal fenômeno,é o envelhecimento global da população,em nosso país,a problemática se configura no pouco investimento governamental para lidar com essa "nova ordem demográfica", e a baixa taxa de natalidade.Urgindo disso,medidas para resolução do impasse.  Em primeiro lugar, faz-se necessário ressaltar que o envelhecimento da população brasileira é algo recente e a dificuldade do governo em tornar o idoso como prioridade,como já é fato concreto na Europa,por exemplo,acarreta complicações tanto em direitos legais que são cada vez mais negligenciados, a exemplo: a aposentadoria, e a saúde principal fonte de preocupação no que tange ao assunto.  Em segunda instancia,torna-se notória a diminuição expressiva na taxa de natalidade, que dentre à tantos motivadores, é destacado o fator supracitado. Anexando ao 'Darwinismo', teoria essa que infere,que o meio determina o ser,a falta de investimentos,condições de vidas insatisfatórias, faz com que se crie uma 'atmosfera' pessimista em relação ao futuro dos brasileiros,que por conseguinte desistem dos filhos frente ao contexto problemático.  Destarte, medidas efetivas e não apenas paliativas deve ser efetivada a fim de que o atenção com a parcela idosa-que terá seu inevitável crescimento-desfrute de seus direitos legais e básicos. o MINISTÉRIO DA SAÚDE,deve seguir exemplos como da Holanda,considerada "amiga do idoso"onde a infraestrutura da saúde e do bem-estar é pensada com o idoso no centro,atendendo prontamente suas necessidades,por meio desse aumento nos investimentos no sistema da saúde,para com os idosos e demais população,teremos uma sociedade mais esperançosa,impactando direta e positivamente a taxa de natalidade.Um país pretensioso a ser potencia não se preocupa apenas com o crescimento populacional, mas com a qualidade que esse crescimento se dará.