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Enviada em: 23/02/2019

A constituição Universal dos Direitos Humanos (DUDH), promulgada em 1948 prevê a necessidade de todo cidadão à educação, saúde e moradia. No Brasil, entretanto os impasses no processo de adoção representam um desafio a ser enfrentado de forma mais organizada pela sociedade, já que impedem uma moradia fixa para crianças. Nesse sentido, convém analisar as principais consequências para essa questão em nossos dias.   É importante pontuar de inicio que em tempos hodiernos o processo de adoção tornou-se análogo á compra de bens, como apontado pela universidade de Oxford. Nesse sentido, criou-se a necessidade de escolha da criança ou adolescente ideal, sem levar em consideração o caráter humano do mesmo. À vista disso, os indivíduos que se interessam no processo de adoção muitas vezes não aceitam a importância de manter pessoas com parentesco juntas. Dessa forma, percebe-se a situação inaceitável, já que consideram um ser humano um produto.   Além disso, é importante pontuar também as de tal problemática referente aos impasses no processo de adoção . Nesse sentido, como indicado por pesquisas divulgadas pela universidade de São Paulo, mais de 70% dos interessados da adoção desistem ao saber de relações de parentesco próximas. Diante disso, vê-se o caráter inadmissível da questão, já que torna-se desumano separar crianças próximas.   Dessarte vê-se, portanto, a iminência da resolução do impasse, já que este representa consequências irreparáveis à sociedade. Diante disso Ministério da Educação deve fomentar o uso de campanhas educativas em escolas e universidades a fim de conscientizar desde cedo os estudantes sobre a importância da adoção e sobre as relações que o jovem a ser adotado deve já possuir. Espera-se com isso, tornar o processo adotivo mais seguro emocionalmente para a os envolvidos.