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Enviada em: 22/04/2019

A adoção esta relacionada entre o abandono, violência e incapacidades dos próprios pais biológico. Crianças e adolescentes com esse tipo de vida são acolhidas por abrigos que acabam permanecendo por tempo indeterminado. Desse modo, no Brasil é vista como medida de proteção que prioriza o bem-estar de crianças e adolescentes que precisam de uma criação de vinculo afetivo que permanecerá por toda vida. Mesmo assim, é um processo que há grandes filas de esperar e leva meses até anos para ser concluído.       Como resultado, segundo a Folha de São Paulo, existe mais de 8 mil crianças à espera por uma família. Por outro lado, há mais de 43 mil pretendentes cadastrados para adotar. Assim, com a diferença de perfil desejado pelos adotantes e o perfil da criança, nem sempre os dois lados se encontram. Porém, é comum a exigência do perfil desejado pela família, assim nascendo um preconceito paternal.       Além disso, o reconhecimento do casamento do mesmo sexo pelo Supremo Tribunal Federal é exemplificação do direito de respeitar a evolução da sociedade.  Nesses casos, é cada vez mais comum esse tipo de casal querer adoção de criança e adolescente pra a formulação de uma família. Porém, no Brasil, a existência de uma lei para conceber essa ação é inexistente por motivos de preconceito na parte da população.       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Com a iniciativa do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Conselho Nacional da Justiça (CNJ), aumente as parcerias com os grupos de apoio à adoção, com orientação para os pretendentes. Além disso,  ter o elevação das campanhas de incentivo de adoção, pela estimulação das famílias em adotar pelo amor e não pelo um perfil específico.