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Enviada em: 23/04/2019

Adotar é de acordo com o dicionário, aceitar legalmente alguém como seu filho, concedendo-lhe diretos. Alguns dos impasses no processo de adoção no Brasil, se da pela má organização e a quantidade baixa de juízes, que não conseguem cumprir com uma demanda muito grande. Outra dificuldade no processo, são as idades que os pretendentes buscam, segundo os dados da CNJ (Conselho Nacional de Justiça), a maioria busca por crianças de ate 5 anos e também não querem adotar irmãos.  Como a quantidade de juízes é baixa, e a demanda é alta. Os prazos para a adoção serem concluídas, não são cumpridas e a espera é muito grande. Além disso, o processo de adoção para ter a guarda do menor já é demorada, por se tratar de vivadas de crianças. Mas, como já é complicado, com a falta de juízes para ajudar no processo a adoção se torna ainda mais burocrática.  Como também, o padrão selecionado pelos pretendentes é entre 1 e 5 anos, com isso as crianças maiores de 5 anos tem menos chances de serem adotadas, ficando então até seus 18 anos no abrigo. O perfil também procurado é de filho único, mas conforme o correio braziliense 65% das crianças que estão para a adoção tem irmãos, sendo difícil os separar ou até menos conseguirem adoção para todos.  Portanto, os abrigos deve junto com o ECA( Estatuto da Criança e do Adolescente) aumentar a eficiência do processo, adquirindo novos juízes capacitados. Aumentando assim a agilidade do processo de adoção. Também deve ser feitas propagandas de adoção para os maiores de 5 ate 18 anos para que as chances deles terem um lar for maior.