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Enviada em: 02/05/2019

Uma criança é considerada adotada quando ela é assumida como filha por uma pessoa ou casal. O Brasil possui uma alta taxa de indivíduos recorrendo a adoção, sendo ela maior que o número de crianças disponíveis a adoção. Então por que elas continuam nos abrigos públicos? Isso se deve pela preferência de idade muito restrita, sendo bebês de 0 até 4 anos.       Nesse cenário, há jovens na fila de espera para adoção já que não se enquadra no padrão procurado por "futuros pais". A folha da UOL, por exemplo, retrata o caso de Eduardo Pires, uma homem que junto de sua esposa desejava adotar uma criança. Após 2 anos aguardando, decidiu modificar a idade esperada aos poucos, isto resultou na em 5 crianças de 5 a 11 anos inseridas na família. Só foi necessário o afrouxamento das restrições para a realização da adoção.       Além disso, a falta de funcionários públicos também dificulta o processo adotivo. Ao contrário do pensamento brasileiro, a burocracia é precisa nessa ocasião, por outro lado ela é atrasada pela falta de técnicos e juízes para a realização dos procedimentos.       Estão é preciso que os centros adotivos promovam eventos para a divulgação de não só crianças acima de 4 anos mas também adolescentes. Como o projeto feito pelo TJDFT(Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios), que procurou promover a adoção de jovens de todas as idades, raças e sexo.