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Enviada em: 29/05/2019

A adoção está relacionada entre o abandono, violência e incapacidades dos próprios pais biológicos. Crianças e adolescentes com esse tipo de vida são acolhidos por abrigos que acabam permanecendo por tempo indeterminado. Desse modo, no Brasil é visto como medida de proteção que prioriza o bem-estar de crianças e adolescentes que precisam de uma criação de vinculo afetivo que permanecerá por todo seu seu crescimento. Mesmo assim, é um processo que há grandes filas de espera e leva meses, até anos para ser concluído.       Como resultado, segundo a Folha de São Paulo, exite mais de 8 mil crianças à espera por uma família. Por outro lado, há mais de 43 mil pretendentes cadastrados para adotar. Assim, com a diferença de perfil desejado pelos adotantes e o perfil da criança, nem sempre os dois lados se encontram. Porém, é comum a exigência do perfil desejado pela família, assim nascendo um preconceito parental.       Além disso, o reconhecimento do casamento homoafetivo pelo Supremo Tribunal Federal, é exemplificação do direito de respeitar a evolução da sociedade. Nesses casos, é cada vez mais comum esse tipo de casal querer adoção de uma criança e adolescente para a formação de uma família. Porém, no Brasil, a existência de uma lei para conceber essa ação é inexistente por motivos de preconceito na parte da população.       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Com a iniciativa do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Conselho Nacional da Justiça (CNJ), aumente as parcerias com grupos de apoio à adoção, com orientação para os pretendentes que querem adotar. Além disso, ter a elevação das campanhas de incentivo para adoções, pela  estimulação das famílias em adotar pelo amor e o querer do casal, e não por um perfil específico e informar cada vez mais a sociedade sobre a importancia de doações nos dias de hoje.