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Enviada em: 13/07/2019

O  sonho de cada família é viver junta e feliz, palavras de Nelson Mandela ganhador do prêmio nobel da paz. Muitos querem  ter ou aumentar o seio familiar através da adoção, mas as barreiras vão além da intenção. Esbarram em dificuldades o que leva a discussão sobre esse impasse.    Primeiramente, cabe analisar que a fila pra adoção, é de mais de 43 mil pessoas aptas a adotar e apenas  pouco mais de 8 mil crianças e adolescentes em abrigo dados do portal de notícias G1, no entanto, muitos chagam a maioridade a espera de uma família que não chega. A mentalidade e preferencia de muitos candidatos ainda é por bebês ou crianças bem pequenas o que se distância da realidades dos abrigos.   Além disso os infantes estão na faixa de 5 a 17 anos ou tem uma composição familiar. Fato o que dificulta ainda mais que se enquadrem no parâmetro adotivo da maioria. Apenas 8% segundo o jornal Estadão está disposto a uma adoção tardia ou adotar irmãos. Eventos como Passarela da Adoção no MT e adote um Pequeno Torcedor  do Spot, com o apoio de suas respectivas comarcas, busca da visibilidade a esse grupo social praticamente rejeitado e esquecido socialmente buscando diminuir o desconhecimento emocional e mudar a mentalidade de candidatos.    Enfim, o  Estado deve reduzir esse gargalo social através de todos os mecanismos possíveis, por meio de debates campanhas eventos que promova maior visão social e  a reeducação de pretendentes,  dá um novo olhar a adoção a estes que se encontram disponíveis. Com a finalidade de reduzir o preconceito de quem busca adotar, estimular a adoção tardia ,ampliar oportunidades e diminuir das  desigualdades dos que  se encontra nessa situação.