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Enviada em: 28/07/2019

O processo de adoção vem se tornando algo cada vez mais comum, devido a diversas mudanças que vem ocorrendo em nossa sociedade, porém esse processo é algo extremamente complicado em nosso país. E além de ser algo muito difícil e burocrático, ainda há a questão do preconceito e da rejeição do resto dos familiares.   Adotar uma criança é algo que exige muito esforço, persistência e paciência, pois não é um processo fácil e muito menos rápido. Por trás de tudo há toda uma exigência feita pela lei, os pais precisam comprovar até que tem condições psicológica para adotar um filho, para isso eles tem que passar por uma série de seções com psicólogos, tanto eles quanto as crianças que serão adotadas. Outro obstaculo para que o processo de adoção possa começar, é a fila de espera dos orfanatos que são enormes e muitas vezes demora anos e anos para um casal ser chamado e só então, inicia-se esse longo procedimento que requer muitos recursos.   Outro impasse encontrado, é a questão da aceitação da família, ainda hoje há muito preconceito e discriminação. Isso pode afetar diretamente no psicológico da criança, na parte emocional, e também pode haver complicações na relação entre pais e filhos, se os pais não souberem lidar corretamente com esse tipo de situação, por isso o acompanhamento com o psicologo, pelo menos nos primeiros meses da chegada da criança, é essencial, para que ela não cresça uma criança traumatizada e sentindo-se indiferente dos resto das crianças com que convive. Como disse Aline Ignácio Pacheco ''adotar uma criança é dar a luz a uma esperança'' então, para que essa luz seja realmente dada, a criança precisa sentir-se confortável em seu âmbito familiar e sentir-se aceita.   Para que haja uma melhoria nesse processo o Estatuto da Criança e do Adolescente, junto com o poder legislativo, poderia tomar decisões para que haja menos burocracia. E ainda falando do ECA juntamente com o ministério da saúde, eventos onde essa questão psicológica possa ser reforçada podem ser promovidos com direitos a conversas com psicólogos.