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Enviada em: 30/07/2019

Existem diversos impasses no processo de adoção no Brasil. Apesar disso, dados mostram que o número de pessoas cadastradas no (CNJ) Conselho Nacional de Justiça, é bem maior que o número de crianças a serem adotadas. Porém o que dificulta esse processo, são as complicações que vem junto com ele, como por exemplo: preconceito na fila de adoção e a burocracia que as pessoas interessadas tem que enfrentar até conseguir adotar seu tão esperado filho ou filha.  Logo evidencia-se a necessidade de medidas de mudanças no processo de adoção.       De acordo com análise dos perfis do (CNA)  cerca de  36% dos pretendentes a adoção, só aceitam crianças brancas. No entanto 38% dos candidatos se declaram indiferentes em relação a raça do futuro filho. Um exemplo disso são os atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, que adotaram uma criança negra (Titi) que estava com quatro anos na época de sua adoção. Isso mostra que já está havendo mudanças no comportamento dos futuros candidatos.         Diante disso o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), deve elaborar meios de não demorar tanto tempo para incluir os candidatos na lista de pretendentes. Também melhorar a forma de registrar os dados das pessoas interessadas, pois, atualmente tem acontecido confusões com pessoas que já foram contempladas com a adoção e são chamadas novamente no lugar de outros. Estudar uma maneira de diminuir a burocracia também vai ajudar e muito nos processos de adoção.        Dessa forma, será possível que mais crianças que estão em abrigos tenham a possibilidade de ter uma família e de poder conviver em sua comunidade como pessoa de direito que é. Também amenizar a burocracia, mas não diminuindo a qualidade dos acompanhamentos e estudos de famílias cadastradas interessadas em adotar uma criança ou adolescente que estejam em abrigos.