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Enviada em: 30/07/2019

O encaminhamento e o procedimento de crianças para adoção continua sendo um trabalho difícil no país. Não obstante, o número de pessoas querendo adotar crianças e adolescente é cada vez evidente. Em vista disso, a preferência por crianças pequenas e na maioria das vezes de cor branca, às burocracias e a lentidão da justiça, tornaram-se fatores problemáticos diante às circunstâncias do processo adotivo.  Apesar do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)  facilitar à adoção de crianças e adolescentes, ainda é nitido como o processo é lento e burocrático, isso atrapalha quem realmente tem a vontade de adotar, a prova disso é  são os dados divulgados pela Associação dos Magistrados do Brasil, mostrando que cerca de 80 mil crianças e adolescentes estão em abrigos, sendo que apenas 10% desse total podem ser adotados. Caso a justiça tivesse mais sensibilidade e perseverança para agilizar no procedimento de crianças e adolescentes aptas à serem adotadas, sem duvidas, as pessoas que querem adotar não enfrentariam a lentidão do processo adotivo.  Outro impasse dessa problemática são os estereótipos e paradigmas criados pela a ideologia social de que a raça negra é inferior a raça branca, devidos às influências de séculos passados, a exemplo do período colonial, em que a raça branca era configurada como superior a raça negra, e com relação isto, é de tal forma inserida e exercida, infelizmente, em pleno século XXI. Como disse Aristóteles ''Felicidade é ter algo o que fazer, ter algo que amar e algo que esperar...'' Urge, portanto, que  torna-se evidente, portanto, que a fim de dizimar tais dificuldades, burocracias e a lentidão justiça, faz-se necessário que o poder público promova políticas públicas juntamente com mídias a implementação de campanhas e mobilizações, efetivas, estimulando à adoção de crianças e adolescentes,