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Enviada em: 30/07/2019

A criação de um vinculo de afetividade , humildade , carinho e amor pode ser bem reparada hoje em dia na questão da adoção de crianças abrigadas , ou seja , que foram abandonadas pelos seus pais , geralmente  no dia de seu nascimento , e por meio de tanta burocracia ,  acaba sendo muito complicado pais adotarem uma criança que está em busca apenas de uma família e um lar de verdade.        Hodiernamente , no Brasil , há cerca de 47 mil crianças e adolescentes que estão acolhidas em abrigos , porém , mesmo com esse número grandioso , apenas 4881 estão aptas para adoção , de acordo com o CNA (Cadastro Nacional de Adoção) , e os pais dispostos a ajudar , são obrigados a confrontar inúmeros processos burocráticos , considerando que alguém só pode ser adotado quando a família perder o poder pátrio sobre a criança , por meio de ordem judicial , processo que deduz um longo tempo, por conseguinte , Albert Einstein diz " A burocracia é a morte de todas as atividades ".       A segunda visão sobre esse problema de impasse no processo de adoção refere - se às crianças aptas , que por sua maioria tem irmãos , e a burocracia por parte de suas futuras famílias , que diante aos seus equivalentes 40 mil interessados , sua maioria prefere adotar alguém que não tenha irmãos e que não goze uma idade acima de 15 anos , essas por sua vez , esperam até completarem 18 anos para administrar sua vida fora de um abrigo.        Pode - se concluir , portanto que o processo adotivo no Brasil está cada vez mais burocrático . Procurando administrar e resolver isso , é essencial que o processo jurídico conceda a guarda da criança com mais rapidez , além do mais , é de extrema força que Ongs responsáveis por crianças , com ajuda da mídia , realize campanhas , com o intuito de geral interesse em adotar , sem preferência por cor , idade ou vínculo de irmandade , em visto disso , realizará a perspectiva de Gandhi , que diz que temos de nos tornar a mudança que queremos ver.