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Enviada em: 31/07/2019

É notório que a quantidade de famílias que adotam crianças cresce cada vez mais no Brasil. Entretanto,não se trata de algo tão fácil, muitas vezes, os adotantes dispõem de algumas exigências. Além disso, para agir de acordo com a lei leva tempo,e a fila de espera é muito grande.   Muitas pessoas,principalmente casais,que estão passando pelo processo de adotar um filho procuram por uma criança de até um ano de idade. No entanto,a quantidade de crianças disponíveis com essa idade é de apenas 6%,isso se deve ao fato de a família considerar que o vínculo será maior,além de fazer parte de cada momento importante da vida do adotado. Afinal, como já dito por Aline Ignácio Pacheco: "adotar uma criança é dar a luz a uma esperança."  As exigências para quem decide entrar com o pedido de adoção se tratam de um grande processo. Reunir documentos, comprovar aptidão, estabilidade psicológica e financeira e entrar na longa lista de espera são episódios que demoram anos. No entanto, antes da sentença de adoção, a lei exige que se cumpra um estágio de convivência entre a criança ou adolescente e os adotantes, por um prazo fixado pelo juiz.   Não há solução para adotantes extremamente exigentes,embora mudar a concepção de mundo e amar o futuro filho um pouco mais velho não deveria ser um problema,os valores ensinados devem ser os mesmo independente da idade do adotado. Enquanto os processos exigidos para a lei acabam se tornando um grande empecilho e adiando o sonho de muitas crianças e famílias,embora seja extremamente necessário. O Estatuto da Criança e do Adolescente,deveria providenciar uma melhora na hora de examinar os documentos,bem como diminuir a fila de espera,facilitando o sonho de muitos brasileiros.