Enviada em: 31/07/2019

A adoção em si requer comprometimento, muito amor e que a pessoa ou casal tenham uma vida financeira, pelo menos, estável, mas na maior parte das vezes, por conta de quererem crianças mais novas, sem problemas de saúde, e brancas acabam virando um processo muito demorado, já que as exigências não se encaixam na maioria das crianças na vara de adoção. Existem mais de 5 mil crianças e adolescentes aptos para adotar, e mais de 30 mil pessoas querendo adotar, essa conta não bate por conta de toda essa seleção de que tipo de criança a pessoa ou casal quer, claro que antes de fase tem todo um processo jurídico com documentação necessária e com teste psicológicos, para ver se estão aptos para adotar. Há um tempo atrás apenas casais poderiam adotar, mas após uma modificação nas leis, visando justamente ampliar as possibilidades de adoção permitindo que pessoas solteiras, viúvas e em união estável também possam dotar, mas ainda hoje casais homoafetivos tem maior dificuldade nessa área da adoção, algumas casais já conseguiram adotar, mas as leis ainda não é específica quanto a isso, no processo de adoção após a parte mais burocrática as coisas ficam mais práticas e é preciso fazer um curso de preparação psicossocial e jurídico, o adotante será avaliado por psicólogos pra ver se está apto a adotar, com o resultado positivo o adotante é encaminhado, por um juiz, para a fila de espera. Conclui-se que o maior problema é na processo de encontrar uma criança que bata com as descrições que o adotante escolheu que na sua maioria são menores de quatro anos, brancas, sem problemas ou irmãos, e essa não é uma realidade das crianças q estão disponíveis para adoção, gráficos mostram e a cada cem crianças, noventa tem sete anos ou mais, e apenas cinco de cada 100 pretendentes aceitam crianças com essa idade, além de adolescentes que crescem indo e voltando de lares de adoção e acabam sem acompanhamento psicológico para minimizar os traumas e o psicólogo abalado por não ser escolhido para permanecer em um lar.