Materiais:
Enviada em: 21/08/2019

Devido as diferenças discrepantes socioeconômicas e da expectativa de vida brasileira no século XIX, muitas crianças foram deixadas à mercê da sociedade.Esse problema persiste devido ao pouco almejo da população para adoção desses jovens.Sobre essa temática, cabe analisar seus obstáculos no país. Em primeiro plano, é notório que a população tem pouco interesse em adotar crianças, visto que muitos acreditam que o processo de educação em casa tende a ser difícil.Segundo o site de notícias G1, em 2017, cerca de 32% dos entrevistados em um programa de adoção infantil afirmam ter medo de enfrentar as dificuldades para se criar um jovem na família adotiva.Evidentemente, esses mitos geram anseio ínfimo nos brasileiros para ajudar esse grupo de indivíduos. Ademais, outro fator que contribui para a baixa taxa de adoção é o descaso dos meios midiáticos com essa problemática, já que pouco se nota a representação de famílias com crianças adotadas tanto nas novelas quanto nas publicidades da TV.De acordo com o G1, em 2016, cerca de 24 % dos anúncios da feitos na rede aberta de televisão foram sobre a adoção dos jovens.Certamente, isso demonstra a negligência da mídia para inspirar a população a fazer esse ato . Portanto, os impasses que contribuem para o desinteresse da população para adotar a população jovial precisam ser mitigados.O Governo, por meio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH), deve fazer palestras públicas com profissionais de relações familiares, com o intuito de desmitificar as dificuldades de se criar o adotado.Outrossim, exigir que os anúncios feitos na rede aberta brasileira de TV contenham mais conteúdos que incentivem a fazer esse ato, a fim de incentivar a sociedade.Assim, haverá, gradualmente, uma maior taxa da participação da população nesse processo.