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Enviada em: 26/08/2019

A Declaração Universal dos Direitos Humanos é vista como forma protetiva à criança e que não faz distinção de raça. No entanto, tal situação rompe com a Constituição, o que vem contribuindo negativamente para o desenvolvimento do Brasil. Nesse contexto, deve-se analisar não só a questão governamental, mas também social para reverter tal problemáica. Primeiramente, a questão governamnetal é o fator principal no desenvolvimentto do Brasil. Hodiernamente, a falta de polítticas que visem no combate da adoção estão em falta. Contudo,  a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido nas adolescentes que por muitas das vezes não têm oportunidade governamental que vise em tal problemática. Com efeito, tal conjuntura rompe com o ideal do filósofo Friedrich Hegel, afirmador que é dever do estado cuidar dos seus "filhos". Logo, é imprescindível a atuação estatal para que tais obstáculos sejam superados. Além disso, o perfil adotivo por parte da sociedade é uma grande problemática. Segundo Freud em seu livro "Psicologia das Massas e Análise do Eu", indivíduos tendem a usufruir o próprio ego, e agir de acordo com os meios, oprimindo as diferenças. Paralelo a esse pensamento, é notório que há um grande "tabu" por parte da sociedade: à questão de esteriótipos, por exemplo, a dificuldade adotiva das crianças negras. Assim, uma mudança no âmbito social precisas ser alterada. Diante desses impasses, é urgente que o Ministério da Educação e Cultura-extensão responsável pelo pelo gerenciamento educacional do país- crie o projeto "Adoção do Bem", nas escolas, na qual pais, alunos, professores e gestores, serão convidados a participarem de palestras ministradas por psicólogos, com a finalidade de moldar, os esteriótipos ainda enraizado para que tal preconceito racial sejam superados-esse projeto acontecerá pelo menos uma vez por mês-. Dessa maneira, o Estado poderá, finalmente, proteger seus filhos, assim como propôs Hegel.