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Enviada em: 23/07/2018

Os impunes que moram ao lado    A impunidade do sistema judicial brasileiro está cada vez mais evidente nos dias atuais. Assim como Machado de Assis disse: "A política é uma vocação, e quando não é uma vocação é uma especulação", ou seja, muitos no congresso não cumprem corretamente seu oficio. Temos, hoje, a impunidade política, a não aplicação das leis e a tolerância sobre crimes cometidos, geralmente, pelos políticos.  A impunidade significa a falta do cumprimento das leis para aqueles que as infringem. Um governante que se corrompe, por dinheiro ou "favores", como nas oligarquias, não sofre punições adequadas ou, ás vezes, nem é punido. Isso gera um efeito dominó imenso. O que começa com a impunidade de um, pode terminar com a grande maioria dos governantes (corruptos) impunes perante a lei.  Temos, ainda, a deficiência das investigações por meio dos órgãos públicos ou jurícos, ato que é ocasionado pela má distribuição ou falta de verbas públicas para a manutenção do Ministério público e de seus fiscais. Tal deficiência acarreta na impunidade de diversos casos de corrupção, atividades judiciais e extrajudiciais que são noticiadas constantemente.  Desse modo, aumentando a impunidade, aumenta-se também, a tolerância sobre casos judiciais, favorecendo políticos diante da legislação. Tais atos são constantemente feitos entre os representantes de nosso pais, o que converte nossa constituição democrata em um sistema falho.  Portanto, para combater a impunidade é necessário o rigoroso cumprimento das leis e ainda cobrar a vocação e dedicação de nossos governantes. Para isso, deve-se transmitir para a população, através das mídias sociais: a ética de responsabilidade pelos seus atos, não somente individual, mas também a responsabilidade social. Cobrar do Ministério público o combate a corrupção e processos judiciais mais rígidos. Denunciar atos que ferem a constituição e educar, através de projetos escolares, as gerações futuras, para que o Brasil seja um país mais justo.