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Enviada em: 28/07/2018

Estamos vivendo em um mundo globalizado, no qual a tecnologia vem inovando a cada dia, e que fica cada vez mais complicado viver sem ela, já que atualmente quase tudo é feito por meio da internet. No entanto, o que visava interligar o mundo todo, não vem sido concretizado, quando refere-se à população mais pobre.   Primeiramente vale ressaltar que, o uso da tecnologia digital é indispensável para o desenvolvimento do cidadão contemporâneo, no mercado de trabalho, por exemplo, para os maiores cargos, o contratante exige que o candidato seja qualificado, e esteja minimamente inserido no mundo digital, e com isso, as classes mais baixas continuam nos menores cargos.    Ademais, a exclusão digital não afeta apenas os trabalhadores, mas também crianças e adolescentes, que são privados de informações, entretenimento e educação, que o uso da tecnologia possibilita. Assim, como os trabalhadores, esses jovens estudantes também estão nas classes mais baixas da sociedade brasileira, e é quase impossível sair dessa realidade, tornando assim, uma sociedade estamental.     Nota-se evidente, portanto, que a inclusão de toda a sociedade brasileira no mundo digital é indiscutível. Em razão disso, o Governo poderia disponibilizar mais pontos de acesso à internet gratuita de boa qualidade em lugares públicos, para as pessoas que não tem condições de pagar uma particular, tenham acesso à informações. Segundo o filósofo grego Epiteto, somente a educação liberta. Tendo esse pensamento em vista, o Ministério da Educação poderia incluir na grade curricular das escolas públicas, aulas que foquem na tecnologia, ensinando os diversos benefícios e como utilizá-la corretamente. E com isso, todos serão beneficiados, tanto trabalhadores, quanto estudantes, pois quanto mais jovens pobres incluídos no mundo digital, mais chances eles tem de serem trabalhadores capacitados, e assim ocupando cargos maiores, e pondo um fim na sociedade estamental.