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Enviada em: 30/10/2018

De acordo com a declaração dos direitos humanos - promulgado em 1948 pela ONU (Organizações das Nações Unidas) - é direito de todos os cidadães sem qualquer distinção à inclusão social, e esta vem atualmente representada diretamente pela participação popular no âmbito digital/tecnológico, contudo é visto ainda uma parcela considerada de "analfabetos digitais", culminada principalmente pelo fator socioeconômico, bem como educacional.        Deve-se pontuar, de início um fato da declaração do G1, que diz incoerente a inclusão ser tão destoante no Brasil, onde é registrado a exemplo do Norte e Nordeste índices de conectados a internet ser pouco mais de 50%, em comparação à região sudeste, subindo cerca 70% de moradores conectados. Comprovando por sua vez a interferência significativa que o perfil socioeconômico faz.        Do mesmo modo a meta de desenvolvimento tecnológico é movido diretamente pela educação funcional dos usuários, como já dizia Stven Jobs " a tecnologia move o mundo", todavia, falta medidas efetivas para desenvolver primeiramente essa educação, justificando então a importância de presar pela inclusão digital.        Destarte, se faz necessário a visão politica social de desenvolvimento, enxergar como alternativa o crescimento socioeconômico das região menos informatizadas como norte e nordeste, afim de aplicar investimentos tecnológicos suficientes para crescer essa região, da mesma forma a prioridade educacional dessa população deve ser aumentada, através de incentivos escolares e universitários, como aulas, cursos ou palestras, motivando então os cidadães a conhecer a importância da informatização no desenvolvimento da sua região. Logo quando se tem o foco na diminuição do "analfabetismo digital" e investimento tecnológico na região que mais precisa há desenvolvimento substancial, importante no Brasil contemporâneo.