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Enviada em: 30/10/2018

A noção antropológica de minoria não envolve quantidade, mas sim direitos e fragilidades sociais. Desse modo,no Brasil, pode ser percebida essa debilidade na falta de inclusão digital .Nesse contexto,deve-se analisar como a desatenção governamental por meio da falta e da péssima qualidade do serviço influenciam na problemática no acesso a tecnologias.              Primeiramente,diante do mundo globalizado atual,é incoerente pensar que a inclusão social é tão destoante nas diversas regiões brasileiras. Consoante ao sítio virtual G1.globo.com as regiões norte e nordeste apresentam índices de indivíduos conectados relativamente inferiores a outras regiões,cerca de 50% em ambas,fato que contrasta assustadoramente com relação ao sudeste, que sobe para aproximadamente 70% de moradores conectados. Diante disso,vem-se a tona o pensamento do filósofo Aristóteles, no livro “Ética a Nicômaco”, a política serve para garantir a felicidade dos cidadãos, logo, verifica-se que esse conceito encontra-se deturpado no Brasil, à medida em que a oferta de meios tecnológicos é desigual no país.            Entretanto, ocorreram melhorias no Brasil com a implantação de programas de inclusão tecnológica como o tecnologia digital que alcançou muitas escolas públicas no país, que aumentou exponencialmente o número de jovens com acesso a internet. Tal projeito foi muito importante no combate a esse fenômeno social. Isso associado aos direitos de inclusão digital descritos como objetivo do governo feral seriam fatores determinantes na diminuição da população que não tem acesso a tecnologias modernas, mas o fato é que ainda é preciso potencializar os programas de benefício social.Para Karl Mark, o Estado deve encontrar meios de melhorar a vida da população,Sendo assim, cabe às instituições públicas encontrarem meios de melhorar a qualidade da distribuição das modernizações tecnológica no país.            Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema .Cabe ao Ministério da Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações,juntamente com o Governo Federal,criarem projetos para serem desenvolvidos nas escolas os quais promovam estrutura, desenvolvimento e atividades relacionadas ao uso tecnológico,uma vez que ações culturais coletivas têm imenso poder transformador,a fim de que haja uma maior inclusão digital da rede pública de ensino e propicie políticas de diversificação tecnológica nas diferentes regiões do país. Dessa maneira, será possível que haja uma brusca queda na supressão digital no país.