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Enviada em: 31/10/2018

Para Nicholas Negroponte, cientista americano, a computação não se relaciona mais a computadores. Relaciona-se a viver. No entanto, a inclusão digital no Brasil ainda é uma meta a ser alcançada já que possui um papel imprescindível para o desenvolvimento da nação. Nesse contexto, é necessário a ação de diversos setores sociais para alterar esse cenário.        A priori, de acordo com uma pesquisa publicada pelo Índice Integrado de telefonia, internet e celular, (Itic), o Brasil e o 72° no ranking global de inclusão digital, com 51,3%. No entanto, a distribuição ocorre de maneira desigual no território brasileiro, sendo influenciada pelos índices de pobrezas das regiões. Dessa forma, sabe-se que no Brasil a exclusão digital deve ser considerada ao se pensar no uso de novas tecnologias para que estas não venham a perpetuar a exclusão social.        Ademais, para o empresário Steve Jobs, a tecnologia move o mundo. Nesse contexto, o atual mercado de trabalho busca por conhecimento teórico e digital. No entanto, a falta de investimentos em capacitação digital ou iniciativas de inclusão acarretam em uma exclusão socioeconômica que tem como consequências empregos com baixa remuneração e sem perspectiva de crescimento.      Portanto, torna se evidente a necessidade de ações que atenuem a problemática. Dessa forma, cabe ao Ministério da Ciência e Tecnologia com o Ministério da Educação, (MEC), promover o setor de telecomunicação em escolas e centros comunitários para que haja a inclusão e difusão tecnológica entre a população. Além disso, o MEC em parceria com organizações não governamentais podem realizar cursos de capacitação digital para inclusão no mercado de trabalho, em que dará possibilidade de crescimento profissional a população. Dessa maneira, a inclusão digita será uma realidade vivida no Brasil.