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Enviada em: 01/11/2018

A globalização teve origem na segunda guerra mundial onde os avanços tecnológicos, resultaram na construção do primeiro computador. Esse progresso se estendeu gradualmente até os dias de hoje e sua utilização está presente em âmbitos sociais e econômicos. Porém no Brasil a inclusão digital tem sido um problema, já que nem todos tem acesso direto a modernização dos meios de comunicação, como resultado a segregação social. Dessa maneira convém analisarmos as causas, o que impede e possíveis soluções para o problema.      Em primeira análise ressalta-se que o Brasil é muito extenso em território, causando diferenças sociais, econômicas e regionais, assim, nota-se forte influência desse fato no problema. Dessa maneira, parte da população é incluída diretamente nas tecnologias e os avanços tecnológico que vem crescendo cada vez mais. Já, outros estão limitados e excluídos desse privilégio. Como exemplo as regiões sul e sudeste comparadas aos norte e nordeste. Assim causando segregação social e econômica dessas regiões, impedindo a inclusão digital em todo o país.       Faz necessário, ainda salientar que a falta de investimento é um forte empecilho para resolução do problema. De acordo com Zygmunt Bauman, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal contexto, o governo tem segregado minorias, não investindo para a mudança desse quadro. No qual muitos tem vividos com a falta de educação, saneamento básico e principalmente energia elétrica em suas casas, dificultando o convívio social dessas pessoas. Infere-se, portanto, que há obstáculos para construir um Brasil melhor.       Dessa maneira, o governo deve investir diretamente em âmbitos sociais e econômicos das regiões que necessitam, como norte e nordeste para incluir tais nas mudanças tecnológicas, com fim de unificar o país e suas diferenças. Já o MEC deveria usar a inclusão digital para acrescentar nas aulas e incluir alunos que não tiveram acesso a aparelhos tecnológicos, assim aumentando o repertorio cultural desses alunos. Dessa forma, o Brasil superaria os malefícios da exclusão digital.