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Enviada em: 31/10/2018

De acordo com a constituição Federal de 1988, todos temos direito à educação. Entretanto, no que se refere à inclusão digital, esse direito não se estende a todos de forma democrática, o que acaba resultando em pessoas com níveis diferentes de evolução intelectual. Destarte, os empecilhos que impedem essa inclusão de maneira uniforme devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.    Primeiramente, esse acesso ao universo digital está diretamente ligado à condição social de cada indivíduo, haja vista que dentro de uma mesma cidade, há diferentes níveis de contato com a tecnologia. Todavia, como foi proferido por Steve Jobs "A tecnologia move o mundo", logo, essa relação do sujeito com esse mundo tecnológico tem que acontecer de forma justa entre todas as pessoas a fim de diminuir a desigualdade social e padronizar o acesso às informações.    Além disso, segundo a índice integrado de telefonia, internet e celular, o Brasil encontra-se na 72º posição no ranking global de acesso às tecnologias de informação. Sendo assim, torna-se evidente que essa inclusão digital ocorrendo de forma injusta, não prejudica somente o próprio indivíduo, mas também ocasiona uma atraso da nação como um todo.    Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para resolver o impasse, Dessa forma, cabe ao Governo em parceria com o Ministério da educação mapear as regiões mais carentes de tecnologia no país e promover a democratização dessas informações por meio de projetos que visem atingir toda a população, em especial os mais pobres, instalando pontos gratuitos de acesso à internet em áreas periféricas, além da ampliação do programa "internet para todos", que tem como objetivo oferecer internet banda larga a todos a um valor acessível. Dessa maneira, o Brasil poderia superar as adversidades tangentes à inclusão digital.