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Enviada em: 17/12/2018

A partir de 1960 surge nos Estados Unidos da América a internet, mecanismo que gera acessibilidade aos seus usuários. Entretanto, no Brasil hodierno o acesso homogêneo a essa tecnologia é um desafio a ser superado. Nesse panorama, não se deve negligenciar a transgressão legal e a ausência de medidas educacionais inclusivas.      Sob os ditames precedidos na Constituição de 1988, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Todavia, a transgressão dessa premissa está intrinsicamente relacionada a problemática da disparidade ao alcance digital. Visto que, o acesso à internet é polarizado, dessa forma, em regiões mais pobres, como periferias e quilombos, a conexão on-line é quase inexistente pela falta de equipamentos adequados, como computadores e roteadores.      Sob outro viéis, a partir de 1970 teve início a Terceira Revolução Industrial, que abrangeu a modernização tecnológica. No entanto, o acesso igualitário a esse benefício, ainda é um desafio presente nas escolas brasileiras, pela falta de mecanismos pedagógicos. Haja vista que, nas instituições educacionais, sobretudo no meio rural, falta computadores e professores de informática, que além de refletir as disparidades regionais do país, prejudica o aprendizado do alunado, que poderia ser ampliado pelo uso da web para pesquisas.       Por conseguinte, para mitigar a falta de inclusão digital é imperioso que as prefeituras elaborem projetos sociais de acesso à internet. Outrossim, urge as escolas adquirir computadores e contratar professores de informática, com o fito de tornar mais igualitário, na contemporaneidade brasileira, os benefícios da web surgidos no território estadunidense em 1960.