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Enviada em: 28/04/2017

Equilíbrio Aristotélico         A partir da década de 30, o governo de Getúlio Vargas impulsionou a industrialização no Brasil. Nessa perspectiva, é possível observar o progresso tecnológico e o incentivo a Revolução Técnico-Científica. A globalização possibilitou reduzir distâncias e otimização do tempo nos centros urbanos. No entanto, esse processo ampliou a exclusão de áreas rurais e cidades interioranas.      É válido apontar, antes de tudo, a rapidez na transmissão de informações e o desenvolvimento de tecnologias na educação. Isso ocorre devido a busca incessante de lucratividade e ideologia capitalista, promovendo melhorias nas atividades cotidianas da sociedade. Prova disso é a facilidade de acesso à notícias no âmbito digital e exorbitante quantidade de estudantes em cursos virtuais.           Embora o avanço da globalização auxilie na vida pessoal e instrução profissional da população, ela ainda é um recurso escasso em regiões do interior brasileiro. Em um contexto de desigualdade social e a centralização de indústria e fluxo comercial nas metrópoles torna mais dificultosa a inserção dedos cidadãos menos favorecidos e causa o declínio do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Segundo a teoria do filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada, de modo que, pela justiça, o equilíbrio seja alcançado.             Evidencia-se, portanto, que a integração digital é essencial à todos os indivíduos. Sendo assim, o Ministério Público e os representantes políticos em parceria com as ONG's devem destinar investimentos para realização de obras públicas com o intuito de implementar energia elétrica e inclusão virtual nas regiões Norte e Nordeste. Dessa forma, reduziremos a extrema desigualdade social e econômica e o equilíbrio será alcançado pela sociedade.