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Enviada em: 23/08/2017

O Brasil tem se esforçado para melhorar sua posição no “ranking” do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), através da distribuição de renda e democratizando o acesso à educação e à cultura, entre outras ações. No entanto, os locais e cidadãos que estão em pior situação socioeconômica, ainda apresentam dificuldades em ter acesso à uma notória ferramenta de, dentre outros benefícios, absorção de conhecimento e formação profissional: o mundo digital.       Nesse aspecto, as tecnologias digitais são um importante instrumento educacional, ao oportunizar experiências que contribuem para a diversificação e sedimentação do conhecimento. Todavia, essas tecnologias não estão disponíveis à todos, principalmente, para aqueles que já usufruem de serviços públicos de má qualidade, como educação e saúde. Portanto, a inclusão digital dos menos abastados, poderia proporcionar um nivelamento da educação entres as camadas sociais.       Além disso, o mercado de trabalho e o comércio adaptaram-se a era da informação. Funções que eram realizadas presencialmente, já podem ser realizadas nas residências dos funcionários e o trabalho ser enviado digitalmente as empresas. Há também o "e-commerce", plataforma de comércio eletrônico em que se pode oferecer a prestação de serviço ou a venda produtos para todo o mundo. Assim, é patente a inclusão digital dos menos favorecidos, para que esses possam ter igualdade de competição e alternativas no mercado de trabalho e comércio.       Portanto, há necessidade que os meios tecnológicos cheguem nos locais onde não estão acessíveis e para as pessoas de menor poder econômico. Essa inclusão digital, resultará na melhoria da educação, propiciará maiores oportunidades de trabalho e prosperará a economia. Para que isso seja possível, é necessário que o estado fomente os serviços de telecomunicações país e linhas de créditos para a compra de tecnologias digitais, propiciando a melhora da qualidade de vida dos locais e pessoas beneficiados e o aumento do IDH do país.